Essa tal liberdade

  

  Afinal o que é liberdade? Segundo o dicionário liberdade é a faculdade de se escolher fazer ou deixar de fazer algo. Mas a liberdade que o mundo prega vai muito além do se fazer, ou deixar de fazer, pois, a atual sociedade fala em liberdade, mas está presa em seus vícios, suas paixões, seus conflitos, suas loucuras, seus medos, seus desejos e seus egos. 

   A sociedade prega a liberdade em seus discursos, em suas músicas e opiniões, porém se esquecem que a plena liberdade que tanto almejam jamais será alcançada, porque as pessoas só se sentem livres quando podem fazer o que querem, como querem e a hora que querem, mas isso também não é liberdade já que essa visão de liberdade plena invade e devassa a liberdade alheia.

   Charles de Montesquieu, filósofo Francês que viveu no século XVIII, afirmou que "a liberdade é o direito de fazer tudo o que as leis permitem; se um cidadão pudesse fazer tudo o que elas proíbem, não teria mais liberdade, porque os outros também teriam tal poder."

   É fácil falar em liberdade, difícil é viver a liberdade, e ainda mais difícil é compreender o verdadeiro sentido da palavra liberdade, que como afirmou Montesquieu, em outras palavras, não existe liberdade quando para usufruí-la ou para sentir-se plenamente livre, é necessário usurpar a liberdade alheia.

Uma nova História para o Brasil

  Diante do quadro de crescimento da violência entre os jovens, está em constante discussão a redução da maioridade penal no Brasil. Existem os que defendem a redução da maioridade penal e aqueles que acreditam que a redução da maioridade penal não é a solução para os conflitos sociais existentes. Porém o que a maioria dos pseudo-especialistas e sociólogos não atentam é que por trás da crescente onda de violência há fatores de ordem familiar, espiritual e social que devem ser observados.

  A família desempenha papel único e extremamente importante na formação do caráter do ser humano. É no seio familiar que o indivíduo aprende às primeiras lições da vida, os princípios, os valores éticos e morais que nortearão a conduta ao longo da vida.  Não foi por acaso que Deus deu singular importância a formação da família. " Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une a mulher, tornando-se os dois uma só carne." (Gn 2:24). No entanto, com a queda do homem, a família passou a sofrer sérios ataques e tentativas por parte do inimigo de distorcer os valores instituídos por Deus.

  Uma observação triste mas real é constatar que grande parte dos jovens envolvidos no crime e nas drogas são filhos de famílias desestruturadas espiritual, emocional e socialmente. Outra realidade trágica é a segunda geração dessa anomalia familiar, ou seja, os filhos desses jovens envolvidos no crime e/ou dependentes de drogas que nascem e crescem sem qualquer estrutura familiar e têm como tendência lógica perpetuar o ciclo violência e desigualdade, são os "filhos da desobediência" (Cl 3:6).

  O segundo fator importante é que com a queda, o relacionamento do Homem com Deus ficou comprometido. Com isso o Homem que era governado por Deus passou a guiar-se por suas próprias vontades e desejos. Como "a imaginação do Homem é má desde a sua meninice" (Gn 8:21) a tendência natural de quem está distante de Deus é seguir a natureza pecaminosa e praticar o que é mau.

  Por fim não se pode deixar de considerar que uma nação sem desenvolvimento social terá sérias dificuldades em conter a violência, visto que a segregação social têm gerado inúmeros conflitos no decorrer da História humana.

  Para se alcançar um patamar de nação desenvolvida, é necessário a conjugação de fatores como família, espiritualidade e desenvolvimento social. É utopia acreditar que um dia o Brasil será livre da pobreza, da violência e da desigualdade, certamente isso só ocorrerá plenamente na "Nova Jerusalém" (Ap 21:2), mas é possível, através do amor ao próximo, da oração e da santificação transformar o Brasil em uma nação mais justa, igualitária e pacífica, sem a necessidade de se criar leis mais severas ou de investir maciçamente em construção de prisões.

 Deus quer que o ser humano viva uma vida de santidade e amor, servindo uns aos outros e construindo uma sociedade justa onde o padrão de santidade seja o próprio Deus. Quando a sociedade alcançar esse patamar de amor e serviço não será mais necessário discutir a redução da maioridade penal, visto que a violência já não será mais um problema.

Enfim mais uma eleição

  O Brasil se prepara para um novo pleito eleitoral, os candidatos aproveitam os últimos momentos destinados à propaganda para tentar convencer o eleitor indeciso. Em algumas cidades candidatos adversários travam uma disputa acirrada, em outras, nem tanto. Em meio a essa disputa está o "pobre" eleitor, muitas vezes confuso, sem saber em quem acreditar.

  É de se esperar em uma nação "democrática" o cidadão tenha livre escolha, tanto em quem votar, como em votar ou não votar, no entanto, como todos sabem a segunda opção não existe em nosso país, afinal, todos são "obrigados" a exercer o "direito ao voto". Quanto a primeira opção, ou seja, o "em quem votar", é sabido que o chamado voto de cabresto infelizmente ainda é algo atual em muitas regiões do País, além, é claro, em outras tantas regiões, principalmente nas comunidades mais humildes, muitos políticos desonestos se utilizam de meios ilícitos para angariar votos, e o pior, muitos desses políticos desonestos acabam se elegendo e assim o circulo vicioso da corrupção tenta permanecer ativo em nossa nação.

  No dia da votação, como já se tornou rotina, muitos candidatos insistem em confrontar a lei e fazer "boca de urna". Se um candidato não respeita a lei antes de se eleger, como poderá representar a sociedade depois de eleito e ser o responsável em legislar sobre aquilo que ele mesmo não cumpre?

  E o eleitor, também não é nenhum anjo, afinal outro péssimo costume de muitos eleitores em dia de eleição é tentar burlar a chamada "lei seca", nas regiões ais quais esta lei é imposta. O cidadão tem 364 dias no ano para fazer uso de bebida alcoólica, contudo, muitos insistem em consumir álcool, justamente no dia e horários do pleito, talvez pelo simples desejo de confrontar a lei.

  A solução, é claro, começa com a educação, afinal um eleitor esclarecido não trocará o seu direito ao voto por um "prato de lentilhas", mas também, é necessário um controle maior das atividades políticas e principalmente uma severa legislação que definitivamente puna tais larápios que além de escamotear os cofres públicos sabotam os direitos do cidadão.

  Definitivamente, não podemos nos silenciar, mas agir de forma a não compactuar com práticas que tentam sabotar o desenvolvimento desse País.

 
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De quem é a culpa?

 O ser humano tem como característica sempre lançar a culpa em alguém por seus fracassos, se esquece que colhemos exatamente aquilo que semeamos, a arvore má não produz bons frutos, nem a arvore boa produz maus frutos. Cada arvore produz seu próprio fruto. O homem insensato busca seus próprios prazeres através de aventuras loucas e nocivas, não se lembra de consultar a Deus, de pedir a direção Divina e depois culpa Deus e mundo pelo seu insucesso, se diz injustiçado, vítima do destino, contudo, tudo o que o homem semear isso também ceifará, o que semeia na carne da carne ceifará a corrupção, mas, o que semeia no Espírito do Espírito ceifará a vida eterna. O rei Saul desobedeceu a ordem dada por Deus e depois tentou se justificar perante o profeta Samuel, no entanto, por ter Saul rejeitado a palavra de Deus, Deus também o rejeitou.

Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.
Gálatas 6:8

Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.
Gálatas 6:8

Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.
Gálatas 6:8

Integridade Cristã

   A Bíblia conta a História de duas cidades que foram destruídas devido às práticas pecaminosas cometidas por seus habitantes, pois o clamor de Sodoma e Gomorra havia se multiplicado e o pecado se agravado te tal modo que disse o Senhor: " descerei e verei se o clamor que chega até a Mim corresponde de fato ao que tem ocorrido".
   Deus criou o homem a Sua imagem e semelhança para viver uma vida de santidade e ser templo do Espírito Santo, no entanto, os moradores de Sodoma haviam se corrompido, de tal modo que o Senhor sentenciou aquelas cidades a destruição.

   "Porque nós vamos destruir este lugar, porque o seu clamor tem aumentado diante da face do Senhor, e o Senhor nos enviou a destruí-lo."  Gênesis 19:13

   Em meio ao anúncio da destruição, Abraão questionou a Deus se acaso Ele(Deus)destruiria o justo com o ímpio, se referindo é claro a seu sobrinho Ló que habitava em Sodoma, Deus afirmou que acaso encontrasse ali um só justo, não o destruiria.
   Ló se sobressaiu naquele tempo e não se contaminou com os pecados dos Sodomitas, permanecendo íntegro, sendo por isso justificado diante de Deus, e como recompensa teve a vida poupada ante a destruição de Sodoma.
   Como nos tempos de Sodoma e Gomorra, o Cristianismo vive um momento de grandes desafios, onde o pecado e as práticas imorais tem se tornado atos aceitos e até estimulados pela sociedade, e nem mesmo as igrejas Cristãs estão isentas do liberalismo que prega a tolerância e até a mesmo a concordância com práticas rejeitadas pela Palavra de Deus.
   Diante do liberalismo crescente que apregoa heresias e destorcem a verdade, torna-se imprescindível que o Cristão se revista com a armadura de Deus, se alicerce no conhecimento da Palavra e busque a santidade Divina como um modo permanente de vida Cristã.

   "E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus."  Romanos 12:2

Momento decisivo

"Bem aventurada a nação cujo Deus é o Senhor, e o povo ao qual escolheu para sua herança." SL 33:12


O País está a poucas horas de um momento decisivo na história democrática, que pode significar conquista ou fracasso para o Brasil. A eleição é um momento de mudanças e o voto não pode ser visto apenas como um direito ou dever do cidadão, mas como uma ferramenta de renovo, de mudança de vitória para a nação.
Ao exercer sua cidadania o eleitor estará contribuindo de forma decisiva para os rumos do país, uma escolha correta pode significar crescimento e desenvolvimento para a nação, já uma escolha equivocada pode representar atraso.
Quanto aos Cristãos, a responsabilidade é ainda maior, vez que a pregação do evangelho pode ser cerceada por uma escolha errada, já que alguns candidatos mostraram-se favoráveis à aprovação de leis contrárias às práticas cristãs, como a legalização do aborto, o casamento entre pessoas do mesmo sexo, dentre outras.
Nesse sentido é indispensável uma postura firme e decisiva por parte da família Cristã brasileira, não votando em candidatos que apresentam propostas contrárias a Igreja e aos princípios bíblicos aos quais se caracterizam como base da sociedade neste País. As poucas horas que restam para o pleito eleitoral, podem e devem ser horas de clamor pela nação, a sociedade cristã brasileira deve interceder para que os eleitores tenham o discernimento necessário no momento da escolha, para que o Brasil continue sendo uma nação vitoriosa em nome do Senhor Jesus.

A obra de nossa vida

Poucas pessoas são chamadas a liderar como Moisés o foi, mas todas são chamadas a fazer coisas, já que Deus, que é o nosso Criador, nos deu esse instinto. Bem cedo nós expressamos esse desejo com tijolinhos, areia e blocos! Fomos feitos para uso pleno. Alguns fazem leis, barcos, carros, casas e jardins. Mais importante que isso, em tudo o que fazemos, nós próprios estamos nos tornando melhores ou piores. Estaremos trabalhando, dia a dia, conforme os desígnios de Deus? Em obediência à ordem de Deus, Moisés se levantava bem cedo para estar a sós com Ele. O resultado daquele encontro era a glória de Deus sobre seu caminho, sobre seu rosto e seu conhecimento acerca da obra de sua vida. Deus fez este mundo e viu que era bom. Por meio de Cristo, nós procuramos descobrir e fazer a vontade de Deus em todas as coisas neste mundo por Ele criado. Dessa maneira, ajudamos a realizar o amor e o propósito redentores de Deus, tanto em nós individualmente como no mundo ao nosso redor. créditos: nocenáculo.com.br