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quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Reforma, ou desordem agrária?

 Pesquisas revelam que: 72,3 % dos imóveis rurais, utilizados para a reforma agrária, nos últimos 15 anos nada produzem; 37 % das famílias assentadas, não conseguem viver do que a terra produz; e 46 % das terras já não pertencem mais às famílias assistidas.
 Esses dados apontam para a ineficácia do programa de reforma agrária no Brasil, e a necessidade de se fazer mudanças no setor, a começar, por essa política do governo de financiar movimentos criminosos como o MST.
 A reforma agrária é fundamental em qualquer sociedade, contudo, o modo como é executada, deve ser revisto. O MST, está repleto de pessoas que não possuem a mínima vocação para o campo. São desempregados, aproveitadores, desocupados e muitos arruaceiros, que se aproveitam do anonimato, da lentidão da justiça, e da proteção do governo para promover todo o tipo de desordem e destruição em propriedades alheias.
 A regra social aceitável é, trabalhar e adquirir bens, sempre foi assim, desde que Deus criou a humanidade. " o Senhor Deus tomou o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar." ( GN 2:15 ), entretanto, querem conquistar a terra pela força, e isso, é ato criminoso, é evidente, que não é possível abandonar a reforma agrária, bem como não se deve discriminar todo o movimento, pois, a reforma agrária é importante e essencial para a distribuição de terras no País, desde que, haja critérios bem estabelecidos, políticas públicas eficientes, e uma ação vigorosa, por parte da justiça, para que atos criminosos, não sejam tolerados.
 Por outro lado, assentar famílias sem vocação para o campo e abandoná-las, a própria sorte, é transferir os problemas da cidade para o campo, se não existirem políticas públicas eficientes, o governo estará apenas criando favelas rurais, quando pensa estar fazendo reforma agrária.

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